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Os Cálculos renais ou “pedras nos rins” se formam em virtude da baixa ingesta de água, aumento de alguns sais minerais na urina, ou diminuição de algumas substâncias protetoras como o citrato.
Fatores nutricionais e genéticos ainda não muito bem esclarecidos favorecem o aparecimento dos cálculos.
Sedentarismo, obesidade, ocupações que expõem a altas temperaturas e grandes perdas através do suor aumentam o risco de formação das pedras.
O diagnóstico muitas vezes é feito de maneira incidental, como “achado de exame” durante o ultrassom, por exemplo. Mas na maioria dos casos o paciente só descobre o cálculo quando sente a cólica renal; dor lombar de forte intensidade, que irradia para as porções mais baixas do abdome, associada a náuseas e vômitos.
Exames de imagem como ultrassom ou preferencialmente a tomografia computadorizada são fundamentais para o diagnóstico. O tratamento se baseia principalmente no tamanho das ‘pedras’, na sua localização e composição, e vai desde o simples acompanhamento clínico orientado, medicamentos para dissolver ou ajudar a eliminar os cálculos, até a fragmentação através da litotripsia extracorpórea ou do holmium laser.
Quando se trata de cálculos, não muito diferente de quase tudo em medicina, o ideal mesmo é a prevenção. Através de orientações dietéticas, com aumento da ingestão hídrica e restrição de alguns alimentos específicos, mudanças comportamentais e até o uso de algumas medicações profiláticas.
Para os “produtores de pedras” fica a dica: atenção à cor da urina; amarela escura é um alerta de que a quantidade de água está insuficiente; deixe- a sempre bem clara!
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